A pandemia do coronavírus chegou para atrapalhar a vida de todo mundo. Porém é certo que quando alguém perde, outro ganha, embora seja de uma forma que a pessoa talvez não gostaria. São Francisco do Conde, município rico, com a aproximadamente 40 mil habitantes, e arrecadação beirando mensalmente os R$ 40 mi. Realmente dinheiro não falta na cidade, o povo reclama por algumas melhorias, no entanto tem algo que se reclama muito, mas não deveria. Aquela cidadezinha tem a “cultura do DAR.
Depois de muitos anos dando aleatoriamente, o município criou diversos programas de transferência de renda nas últimas duas décadas, e isso começou com o então prefeito da época, Antonio CALMON, quando nascia a Bolsa Universitária e o Sopa Amiga, que muitos criticam mas matou a fome de muita gente. Atualmente a cidade mantém constantemente pelo menos quanto programas sociais e outros pontuais.
Sabemos que na questão programa social, as mulheres têm prioridade na titularidade do cadastro. Por lá tem o PAS, PASMais, Bolsa Aluguel, Auxílio Emergencial Municipal e Bolsa Universitária, além do federal Bolsa Família, e, neste período de covid-19, o Auxílio Emergencial. Juntando tudo isto, muita gente passou a ter o salário de dar inveja ao trabalhador de salário Mínimo.
PAS 400+PasMais 80+Bolsa Aluguel 400+ Bolsa Universitária 500+ Bolsa Família 205 Auxílio Emergencial 1.200+ Cesta Escolar, aproximadamente 100
TOTAL 2.885 aproximadamente. nesta simulação não entra o Auxílio Emergencial Municipal. Quem recebe outros benefício na cidade não tem direito a este. Importante lembrar quem nem todas são universitárias e\ou recebem Bolsa Aluguel, até mesmo R$ 1,2 mil por não ser mãe solteira. No entanto, a cifra seria de aproximadamente 2 mil, quase dois salários mínimos.